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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Cap. 7

Austin: E agora? E agora??? O que vamos fazer??

*Austin // on*

Logo vi o carro da polícia chegando, e Payton estava correndo na direção do seu irmão. E assim que olhei para o lado, Angeline já tinha desaparecido.

Payton: Austin, o que aconteceu? O que você fez com o meu irmão???

Então os policiais saíram do carro. E um deles foi ver como o irmão de Payton estava.

Policial: Ele está morto.
Payton: Não pode ser! Como?
Policial: Ele tem marcas de várias mordidas. Eu não consigo reconhecer nenhum animal que possa ter feito isso. Só se for aquela menina que tentou matar uma outra garota por aqui na cidade. As marcas de dentes são as mesmas...
Payton: Não pode ser... O meu irmão morreu??

Payton se ajoelhou e começou a chorar encima de seu irmão. Então eu a abracei.

Policial: Menino, vamos ter que te levar para a delegacia.
Austin: Tá :/

Entrei no carro, junto com a Payton, e fomos para a delegacia. Logo o delegado ligou para a minha mãe e ela teve que me buscar, claro que eles só ligaram bem depois de me fazerem milhões de perguntas, mas a única coisa que eu disse foi que eu cheguei ali e o irmão da Payton já estava morto.

__________

Assim que minha mãe chegou na delegacia ela brigou muito comigo, porque na verdade eu tinha fugido de casa. E na mente da minha mãe fugir de casa era bem pior do que ser preso.

Michele: O que você foi fazer na delegacia, Austin??
Austin: É que... É que...
Michele: "É que" o que??
Austin: Eu fiquei com fome e fui comer numa lanchonete ali perto, e quando eu estava voltando pra casa acabei me encontrando com a Payton, e logo depois acabei vendo o irmão dela ali morto na rua. Então ela chegou com um monte de policiais.
Michele: Filho, poderia ter sido você ali! Já pensou se fosse você no lugar dele?? Você parece que não pensa! Por que não pediu pra mim cozinhar? Ou me avisava que iria sair.
Austin: Desculpa mãe...
Michele: "Desculpa" nada! Está de castigo!
Austin: O que???
Michele: É! Isso mesmo!!! Sem computador, e não vai mais ficar trancado no quarto. Porque foi de tanto ficar trancado no quarto que você acabou fugindo. Você agora vai limpar a casa inteira todos os dias, principalmente o quintal. E você vai estudar em horário integral.
Austin: COMO???? Mas em "horário integral" como assim?? Estudar o dia todo??
Michele: É!! Você nem vai sair mais da escola, só a noite. Pra que? Pra você ficar fugindo de casa?
Austin: Não mãe! Por favor, não!!!
Michele: Chega Austin! Chega! Tudo o que tivemos que conversar já conversamos.

Então logo chegamos em casa. Eu saí do carro de cabeça baixa, e fui direto para o meu quarto. Então minha mãe veio atrás de mim.

Michele: Agora a sua janela vai ter cadeado. Só para você não fugir.
Austin: Mãe, não precisa disso! Por favor mãe, desculpa!!! Eu não queria fazer isso. Foi sem querer. Caramba!

Ela virou e foi embora. Então eu me joguei na cama e logo Angeline apareceu.

Você: Austin, me perdoa?

Me levantei e fiquei de frente para ela.

Austin: "Me perdoa???" Agora estou de castigo!
Você: Mas isso só aconteceu porque você quis vir atrás de mim. Da próxima vez eu não te levo mais.
Austin: Agora estou de castigo...
Você: Bonito cadeado ali na janela.
Austin: É para eu não fugir.
Você: Ai... Aqueles policiais desgraçados só querem acabar com a minha vida!
Austin: E você matou o irmão da Payton...
Você: Poderia ter sido qualquer um. Nunca iria saber que ele tinha algum parentesco com essa daí.
Austin: Valeu por fazer da minha vida um inferno...

Ela me olhou um pouco triste e disse...
Você: Tudo bem, Austin... Então pode voltar para a sua vida normal.

Ela fechou os olhos e uma lágrima saiu de seus olhos. E suas lágrimas eram feitas de sangue.



Ela se virou e tentou abrir a janela, mas eu a segurei.

Austin: Angeline, me desculpe... Por favor, não quero que você se vá. Eu gosto muito de você. Mas...
Você: Mas eu e você somos diferentes... Né?
Austin: Sim...
Você: Eu também não quero ir, mas se isso te deixa melhor...
Austin: Não, por favor. Não quero que você vá.
Você: Austin, nunca serei normal... Nunca serei uma humana.
Austin: Mas eu posso ser um vampiro.
Você: Não Austin... Ser vampiro é muito ruim. Tive que parar de ter pena das pessoas para matá-las.
Austin: Isso não é nada.
Você: E quando não tem sangue humano eu tenho que beber sangue de ratos, e outros animais.
Austin: Eu faria tudo isso se fosse por você...

*No dia seguinte*

Michele: Bom dia, filho! - Minha mãe abriu a cortina e os raios solares invadiram meu quarto (Angeline estava debaixo da minha cama.)

Me levantei correndo e fechei a cortina.

Austin: Não Mãe!!! 
Michele: Austin, está muito escuro aqui.
Austin: Mas assim é melhor! Eu prefiro assim.
Michele: Heuhein... Tudo bem filho, desce e vai tomar café.
Austin: Estamos de bem depois daquilo que aconteceu ontem?
Michele: Eu pensei bem e sim, estamos de bem.
Austin: Eba!!
Michele: Mas...
Austin: Mas...?
Michele: Você vai estudar num colégio interno.
Austin: O QUE???
Michele: É, eu já procurei tudo filho!! Faltam 2 meses pra você se despedir de todos e ir para o colégio interno.
Austin: Não!! Não mãe!!
Michele: Sim filho.

Ela saiu do meu quarto, e eu fechei a porta. Então Angeline saiu de baixo de minha cama.

Austin: Você está bem? - A abracei.
Você: Só fiquei um pouco fraca.
Austin: E por que a Ellen pegou fogo quando os raios solares invadiram o quarto?
Você: Porque ela é uma novata. Os novatos sempre morrem depois que aparecem no Sol. Os que são mais velhos só perdem as forças.

 --- Já tomando café --

Liguei a tv e logo apareceu no Jornal do bairro sobre o irmão da Payton ter sido morto.

Michele: É por isso que eu quero te colocar em um colégio interno. Olha só! O nosso bairro anda muito perigoso... - Pausa - Hoje nós vamos sair, tudo bem? Vamos para uma seção de fotos mãe e filho!!!
Austin: Sério mãe? '-'
Michele: Sério!!!

#Horas depois .

* Já no Studio *

Fotógrafo: Isso, vocês estão perfeitos! Austin, agora beije sua mãe. 

Então fiz o que o fotógrafo pediu e a beijei.

Fotógrafo: Mamãe, agora abrace seu filho. E Austin, sorria.

Então dei um sorriso forçado, mas eu não estava nem um pouco sorridente.

Fotógrafo: Austin, que cara é essa, Meu Deus?? Parece que comeu Vegemite e não gostou.
Michele: Podemos dar uma pausa??
Fotógrafo: Aiin... Tá, claro.

Ele foi beber água, enquanto eu e minha mãe ficamos ali sozinhos no Studio.

Michele: O que foi, Austin?
Austin: Nada não, mãe. Eu só queria estar em casa agora.
Michele: Ai filho, pra que ficar em casa? Tem nada pra fazer. Hoje eu vou te apresentar a filha de uma amiga minha. Ela é linda e tudo de bom. Tenho certeza que você irá amar.
Austin: Mãe, você ainda vai se encontrar com essa sua amiga??
Michele: Vou sim, por quê??
Austin: Aff.... - Então o fotógrafo chegou.
Fotógrafo: Oiii, chegueei! Vamos logo tirar as fotos.

# Alguns minutos depois

Fotógrafo: Vocês foram tudo de bom!
Michele: Obrigada. Amanhã nós passaremos aqui para pegar as fotos.

Então saímos de lá do Studio e fomos para um restaurante. Logo acabamos vendo duas mulheres, na verdade era a mãe e a filha.

Michele: Austin, essa é minha amiga Vivian, e a filha dela, Joe.
Austin: Oi, oi.
Vivian: Ele é adorável, Michele. - Ela alisou meu queixo '-'

Então sentamos a uma mesa. Joe me olhava meio envergonhada, e sua mãe não parava de falar sobre como a sua filha era educada e sobre os colégios em que ela tinha estudado e sobre as suas notas. E sim, era de dar inveja a vida daquela menina. Ela já viajou toda a Europa, e pretende ir no fim desse mês para o Hawaii.

Michele: É por isso que eu quero colocar o Austin nesse colégio interno.
Vivian: Lá é muito bom. É público, mas é ótimo! Não é que nem esses coléginhos públicos que você está acostumada a ver por aqui.
Michele: Ah.. Aé : |

Minha mãe ficou meia sem graça... HEY! Espere aí... Ela só vai me colocar nesse colégio interno por causa da sua nova amiguinha Vivian?? Aff...

Joe: Oi Austin. Tenho certeza que vamos passar a ser grandes amigos quando nos conhecermos melhor. Você parece ser muito legal.  (:
Austin: Você também parece ser uma garota legal.

Nós terminamos de almoçar, e logo minha mãe resolveu ir para o shopping. E eu não estava mais aguentando aquilo! Eu e a Joe nem estavamos conversando direito, só as vezes riamos juntos quando a minha mãe ou a mãe dela dava "piti" quando viam uma bolsa linda de marca.
Logo chegamos em casa, quando já iria dar meia-noite. 

Michele: Ai Austin, estou morta.
Austin: Morta?? Se você está morta então imagina como eu estou!
Michele: E o que você achou da Joe?
Austin: Legal.
Michele: Só "Legal"???
Austin: É! Só "Legal"! ... Ela não faz meu tipo.
Michele: E qual faz o seu tipo?
Austin: Nenhuma, essa menina que eu gosto ela é o tipo. Quero dizer, ela é tudo! Parece que sentimos a mesma coisa um pelo outro, o mesmo amor. Ela é como se fosse uma droga, eu não consigo ficar longe dela.
Michele: Hmm... Tá apaixonado.
Austin: Quem?? Eu?? Não!
Michele: Aham... Sei!
Austin: Ai mãe, tchau...

Subi as escadas, indo para meu quarto. Então antes que eu entrasse em meu quarto, minha mãe me disse:

Michele: Hey, cadê meu beijo??

Então desci as escadas, dei um beijo nela, subi novamente e fui direto para o meu quarto. Sentei na cama, e tirei minha camisa. Logo Angeline pulou em mim, e isso me fez levar um susto enorme!

Você: Quem era aquela vadia que estava junto com você? Eu vi tudo, tá? Vocês se olhavam e riam várias vezes! Estar me traindo por risadas, Austin?
Austin: Calma amor! Só estavamos rindo. Você sabe que a única é só você, né?

Então eu a puxei para perto de mim, então ela caiu na cama. E eu dei um beijo nela.

Você: Não sei... Talvez você prefira ela, por ela ser humana...
Austin: Para com isso! Eu gosto mais das vampiras.

Então eu fiquei por cima dela e a beijei. E logo começamos a dar vários beijos e logo a coisa esquentou (Bom, menos pra ela... Porque ela sempre ficava fria mesmo, rs'). Eu desci minhas mãos e tirei delicadamente sua blusa. Então ela foi logo tirando minha calça comprida e assim foi, um tirando a roupa do outro. E já estávamos só usando roupa intima. Eu mordi suas orelhas e desci minha boca até seu pescoço. E isso fez com que ela arranhasse um pouco as minhas costas, porque ela apertou um pouco com a unha. 

Então eu falei no ouvido dela...

Austin: Você está preparada??
Você: O negócio é se você está preparado.

Não respondi e continuei a beijando. Então assim que eu iria terminar de tirar sua roupa intima....





domingo, 6 de maio de 2012

Cap. 6

Austin: Não é verdade? Eu já sei de tudo. Você é uma vampira mesmo, né? - Então ela me soltou, e ficou andando de um lado para o outro.
Você: Como você descobriu??
Austin: Só fiquei pensando. Eu tenho certeza que você não iria mesmo me contar. Por que você não me contou? - Me aproximei dela.
Você: Porque eu pensei que você não iria entender.
Austin: Eu entendo sim...

Fiquei olhando nos olhos dela e logo me senti congelado. Parecia que ela estava lendo meus pensamentos, e logo um filme sobre a minha vida passou diante de meus olhos. Logo voltei em si.
Angeline me olhava mais calma e me abraçou.

Austin: O que você estava fazendo?..
Você: Estava vendo se você estava sendo verdadeiro comigo... E sim, você está sendo verdadeiro.

Ela me abraçou mais forte. Então começamos a nos beijar, e fomos até a cama. Nos sentamos vagarosamente e dando leves beijos.  Então eu e ela deitamos na cama de conchinha, e eu fiquei por trás dela a abraçando.

Você: Sinto que posso confiar em você...
Austin: O que você veio fazer nessa cidade?
Você: Estão querendo me matar.
Austin: Quem?
Você: Alec... Ele é um dos vampiros mais poderosos.
Austin: Por que? Por que ele quer te matar???

Ela olhou para mim e me deu um beijo.

Austin: Por favor, me responda...
Você: Shuu...

Ela me beijou mais uma vez.

_____________________________

As semanas foram se passando e Angeline acabou ficando em meu quarto mesmo. Minha mãe nem sabia que Angeline estava morando em meu quarto, mas eu não poderia deixar que Angeline voltasse para a casa dela no condomínio e acabasse sendo presa pelos policiais. E nem poderia deixar ela voltar para a antiga casa dela e ser morta pelo Alec, um vampirão.

E assim foi, numa tarde de sábado. Ela estava colocando um vestido preto e bem justo e se olhando no espelho. Logo eu estranhei, ela nunca usa vestido curto.

Austin: Que roupa é essa???
Você: Eu vou sair.
Austin: Pra onde??
Você: Vou para uma balada. Vou matar minha fome.

Ela se virou, indo em direção a janela. Então eu segurei seu braço.

Austin: Você vai assim?
Você: Assim como?
Austin: Olha o seu vestido! Está curto demais!
Você: Tudo bem. Eu vou colocar um casaco. E também está escuro, eu não vou ficar fraca. Eu só coloco essas roupas todas quando está cedo, porque eu fico fraca com os raios solares.
Austin: Você vai mesmo sair? :/
Você: Sim, sou obrigada a ir... Se não eu posso te matar.

Logo escutamos alguém abrindo a porta. Quando eu olhei para a Angeline ela já tinha sumido. Então a minha mãe entrou no quarto.

Michele: Meu filho, você está passando tempo demais nesse quarto, não acha?? Você sempre passou muito tempo no seu quarto, mas agora piorou. Você mal sai do quarto. Tem alguma coisa acontecendo com você que eu não sei?
Austin: Não é nada não, mãe...
Michele: Sério mesmo?
Austin: É.

Ela me olhou um pouco desconfiada e então me abraçou e logo saiu de meu quarto.

Você: Nossa, pensei que ela iria sair mais tarde...
Austin: Vamos pra balada???

*Já nessa balada*

Tinha um monte de caras estranhos naquela balada. A maioria estavam tudo bêbados, ou drogados.

Austin: Angeline, não faz mal você chupar sangue de um drogado não??
Você: Que?? Claro que não, seu bobo! Isso aqui faz bem até demais!! Os bêbados são melhores. Os pais acabam achando que o filho bêbado fugiu de casa e nunca mais voltou.
Austin: Isso não é errado?
Você: Ah, é errado matar os outros... Mas eu já to com passe livre para ir para o inferno mesmo.

Eu fiz uma cara de desagrado, mas Angeline nem ligou. Ela me puxou para um barzinho que tinha ali perto.

Você: Aqui Austin. Você bebe?
Austin: Não! Eu não bebo! Aqui nos EUA é proibido menor de 18 anos beber!
Você: E quem liga pra lei?
Austin: Você está estranha... Vamos pra casa?
Você: Não!!! Vamos ficar!
Austin: Tá :/

Logo um cara passou perto da gente e a Angeline fez amizade com ele. Então ele me puxou para o banco em que ele estava sentado, junto com uns amigos. E Angeline foi junto.
Eles estavam se drogando. (O nome do cara era Brad)

Brad: E aê carinha. Qual é o seu nome mesmo??
Austin: É Austin...
Brad: Haha, Bonito nome! Quer cheirar, fumar, tacar pico na veia? Ou só beber um pouquinho?

Me levantei logo e fui para fora da festa. Angeline veio atrás de mim.

Você: Austin, o que houve?
Austin: Eu não acredito que você fica se misturando com essa gente! Eles são tudo drogados, e alcoólatras! Eu não quero ficar aqui com esse tipo de gente.
Você: Ali na esquina tem uma lanchonete. Você quer ir lá comer algo?
Austin: Eu aceito...

*Angeline // On*

Segurei a mão de Austin e fomos até a aquela lanchonete, de mãos dadas. Austin pediu só um salgado e um refrigerante. E eu só fiquei olhando ele comer. Então logo Payton passou enfrente a lanchonete. Ela viu Austin e entrou.

Payton: Oi Austin - Se abraçaram. - O que vocês estão fazendo aqui??
Austin: Estavamos... Andando por aí, sabe? E você ??
Payton: Eu to indo atrás do meu irmão. Ele tá ali nessa balada. Como alguém pode querer ir lá? Lá só tem cachaceiro e maconheiro!
Austin: É...
Você: Não vai embora não, Payton? (Fiz a mesma coisa que ela fez comigo da outra vez. Mas dessa vez Austin ficou quieto.)
Payton: Ahn... Tchau. - Ela se virou e foi embora.

Austin: Por que você fez isso?
Você: Porque ela fez a mesma coisa comigo. Sou vampiro, mas também tenho sentimentos.
Austin: É... Eu tinha me esquecido de que ela tinha feito isso com você.
Você: Você já acabou de comer??
Austin: Sim sim. Vamos?
Você: Sim, mas antes vou jantar.

Austin fez uma cara meio triste, mas ele sabia no fundo que era assim que eu sobrevivia.
Então assim que saímos eu vi um cara passando. Então esperei ele dobrar a esquina, que dava em uma rua escura e deserta. Então eu corri para atacar, e Austin veio atrás de mim correndo.

O cara estava quase caindo na rua, então eu pulei encima dele e ele ficou caído no chão. Então eu chupei seu pescoço e ele começou a se debater. E eu fui chupando ainda mais seu sangue e ele foi ficando mais fraco, então ele parou de se mexer. E acabei com a sua ultima gota de sangue, e logo quebrei seu pescoço.

Austin se aproximou no cara e acabou reconhecendo seu rosto.

Austin: Meu Deus... Ele é o irmão da Payton!!!

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Cap. 5

Você: Eu... - Não consegui falar. Abaixei a cabeça , então Austin segurou sua mão em meu queixo e levantou delicadamente meu rosto.
Austin: Me fala, o que foi? O que é que está acontecendo?

Ele logo percebeu alguns cortes que tinha em meu corpo. (Eram das pessoas que se defendiam tentando me arranhar, tolinhas). A maior parte dos cortes ficava no pescoço e no braço, mas eu sempre tento esconder.

Austin: Por acaso você não anda se cortando, né?
Você: Não Austin.

Ele segurou meus braços, e dobrou meu casaco, e viu mais cortes.

Austin: Angeline! Você está escondendo muita coisa de mim. Quero dizer, você está escondendo tudo de mim!

*Austin on*

Passei a mão em meu rosto, de um jeito que mostrava preocupação. Caminhei de um lado para o outro em meu quarto, estava tentando pensar no que ela poderia ser.

Você: Austin... Me desculpa.

Olhei pra ela com um olhar de desaprovação. Ela se aproximou de mim para me beijar, mas eu virei o rosto.

Mas ela ficou de frente para mim, me olhando. E ela parecia estar bem triste. Então eu a abracei e ela me beijou, mas eu permiti que ela fizesse isso.
Então ela me jogou em minha cama e subiu por cima de mim. Ela começou a me beijar mais uma vez, e seus lábios logo desceram para meu pescoço e ela começou a beijar mais forte.

Austin: Angeline, você está me machucando! Para, para!

Eu a segurei e ela continuou me beijando, mas logo ela parou e me olhou assustada. Ela saiu de cima de mim e ficou andando de um lado para o outro, e ela estava parecendo que estava preocupada.

Austin: O que houve? - Levantei-me e andei em sua direção.
Você: Austin, nós não podemos ficar juntos. Não nesse mundo. Eu não consigo me segurar. A qualquer momento eu posso acabar te matando. E eu não quero isso...
Austin: Pra onde você vai agora?? Estão atrás de você. E eles sabem que você mora aqui no condomínio.
Você: Austin, me ajuda a me esconder??
Austin: Não. - Virei o rosto.
Você: Tudo bem. Logo você vai saber de mim por aí.

Ela saiu pela minha janela, sem me dar adeus. Eu gostaria de arrancá-la de minha memória , mas eu não conseguia. Ela era como se fosse uma droga, como ela tinha me dito antes.
Eu queria estar com raiva dela, mas não conseguia. Ela tinha entrado em minha vida de uma tal maneira que eu não consigo explicar.

Fui para fora de casa, para pensar um pouco. O dia estava muito quente, o Sol estava escaldante.
Fui andando pela calçada e logo passo em frente a casa de Ellen - A menina que Angeline quase matou. - E acabo vendo seu pai no portão.

Sr. Marshall: Oi Austin. Tudo bem com você??
Austin: Tudo sim, senhor Marshall. O problema é como a sua filha está, né?
Sr. Marshall: Ela está bem, eu acho. Ela chegou hoje do hospital, nessa madrugada quando ainda estava tudo escuro. O estranho é que o médico falou que as mordidas no pescoço dela são sobrenaturais, eles nunca viram ninguém assim. Nunca viram uma mordida dessas.
Austin: Ahn... Posso ver como a Ellen está ?
Sr. Marshall: Claro, meu filho. Entre, entre.

Ele deu espaço para mim entrar e então passei por ele. Então eu passei pelo gramado, caminhando até a porta da casa e o Sr. Marshall veio atrás de mim.
Ele abriu a porta e eu entrei e me mandou entrar no quarto de sua filha que ela estava lá deitada e sua mãe estava cuidando dela.

Então entrei em seu quarto. Sua mãe estava ao seu lado chorando, segurando um prato que continha sopa.

Caminhei até a ela e perguntei...

Austin: Por que está chorando??
Senhora Marshall: Porque ela não quer comer nada! Ela está parada, olhando para mim o dia todo.

E realmente Ellen estava assim. Ela estava bem vidrada em sua mãe,  nem piscava. Era uma cena de dar medo.
E ela estava muito pálida, e sua respiração estava saindo fumaça. E o estranho é que estava calor.

Me aproximei dela, e alisei sua face, dizendo...

Austin: Ellen, o que houve com você?? Você está bem?... Me responda com um sim ou um não.

Ela ainda estava olhando para sua mãe, e logo olhou para mim. Ela foi virando a cabeça aos poucos para mim, e balançou a cabeça, fazendo um gesto de sim. Logo ela parou de balançar a cabeça e deu um sorriso que era de dar medo. Seus olhos ficaram pretos e sua pele perdeu a cor. E seus dentes ficaram afiados e os seus dentes caninos cresceram.
Então ela pulou Encima do teto e ficou lá observando sua mãe.
Ela parecia que estava controlando sua mãe com o seu olhar, e sua mãe estava paralisada.

Eu só estava olhando aquela cena, muito assustado. Logo Ellen pulou em sua mãe e começou a se debater. Ela estava Chupando e quebrando ao mesmo tempo o pescoço de sua mãe. Então eu saí correndo e chamei o Sr. Marshall. Ele veio e tentou tirar sua filha de cima de sua esposa. E Ellen era bem forte. Sem querer ele esbarrou na cortina e a cortina caiu, e logo os raios solares invadiram o quarto. Ellen começou a gritar a logo pegou fogo. Eu e o Sr. Marshall tivemos que sair correndo da casa e fomos obrigados a ver tudo pegando fogo enquanto os bombeiros não chegavam.

Fui pra casa, e a noite ficou bem difícil para mim dormir, pois eu não estava conseguindo tirar aquelas cenas da minha cabeça. Por que ela pegou fogo? Por que ela subiu no teto e como??
Até que logo eu descobri o que era...

Algumas semanas se passaram e logo Angeline apareceu. Ela veio no meio da madrugada, e por incrível que pareça eu estava acordado. Sentei-me em minha cama, e Angeline ficou enfrente a janela.

Austin: Oi...
Você: Oi Austin :/

Ela veio até a mim para abraçar-me, mas eu saí de perto dela.

Angeline: Austin, me desculpe. Se eu te contasse eu sei que você não me entenderia. E a sua vida talvez possa estar em jogo.

Então ela veio até a mim e me abraçou. Dessa vez eu deixei. Então eu alisei seus cabelos e a abracei mais forte e disse...

Austin: Tudo bem. Porque eu já sei de tudo... Você é uma vampira.


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Meninas, desculpem a demora. É que eu posto sempre os imagines pelo meu celular e ele não estava querendo postar esse capítulo. E me desculpem também por algumas palavras trocadas e erros ortográficos, é que o meu celular muda as letras sozinho.